sexta-feira, 28 de junho de 2013

AS BRINCADEIRAS E GOZO DO GOVERNO E DO REFORMADO QUE ESTÁ EM BELEM



            Caros leitores: estas últimas semanas foram fartas em brincadeiras e gozo, quer por parte do Governo,quer por parte do reformado que habita em Belém.

Começou pelo ministro Victor Gaspar que numa reunião com outros ministros de  finanças dos países da união, começou o seu discurso informando os seus comparsas ministeriais que andava muito triste e até sofrendo um pouco com as derrotas do Benfica e pediu-lhes que olhassem com simpatia para os resultados negativos depois de um início de época em que se prometeu conquistar tudo e não se conquistou nada , nada,mesmo nada, nem mesmo a tacinha da liga que parece ser o objectivo principal desse clube. Claro que o Benfica não tem culpa de ter adeptos com a parvoíce como a do ministro e como resposta ao seu pedido ouviu uma sonora gargalhada. Ora levar para uma reunião de ministros estrangeiros os resultados negativos de um clube em vez de levar os problemas de um país,que, não falta nada os seus habitantes serão um bando de pedintes, pois tantos são os erros do senhor ministro com as medidas económicas tomadas que ainda não se conhece uma que se possa dizer - trouxe benefícios aos trabalhadores e reformados portugueses.

Ora a propósito de erros, o senhor ministro Gaspar pela primeira vez foi honesto para com o povo português,quando confrontado com o conselho de um deputado que lhe disse que errar é humano, mas seria de alguma inteligência aprender com os próprios erros. O sr Gaspar foi honesto,pela primeira vez, para esse deputado e para com o povo português pois respondeu ao sr deputado para ficar descansado, pois e passo a citar." Tenho amplo material para aprender com os meus próprios erros",fim de citação.Vamos lá por partes. amplo quer dizer Largo, Grande com boa Visibilidade. Ora o sr ministro, como ele próprio admitiu, tem tantos erros cometidos que se for agora revê-los gastará tanto tempo, que quando chegar o final do mandato deste governo ainda o sr ministro andará à roda com os seus erros que o melhor que poderá fazer é sair porta fora e regressar ao BCE e continuar a ser o cachorrinho da senhora Merkel e quem sabe mais tarde ou mais cedo ser-lhe-à dado um outro osso para ele matar a cabeça com fórmulas matemáticas,para ver como há-de partir e rilhar o osso que recebeu de prémio.

Mas não só de erros vive o sr Gaspar, o seu sonho tambem é ser humorista e se um dia a Merkel o mandar para o c..... o sr Gaspar tem esperança que o Ricardo Araújo Pereira o contrate para contar anedotas, tal como aquela que contou em que a chuva tambem foi um dos factores da não subida da riqueza em Portugal, pois devido à chuva a construção civil esteve parada.. Mas qual construção? então os senhores não são os responsáveis pelo encerramento da maioria das empresas de construção?.

Depois vem o sr Rosalino, (que raio de nome), dizer que o tempo e a história darão razão a Victor Gaspar, afirmando ainda que o trabalho do sr Victor é essencialmente um trabalho patriótico. Ora bem sr Rosalino,patriótico só se referir ao patriotismo alemão e assim sendo vá à merda que é para aquilo que você deve ter jeito. quanto a si não gasto mais tempo pois metem-me nojo os lambe-cus só para preservar o lugar.

Agora o sr ministro da educação Nuno Crato. O sr ministro já foi professor e não está livre de o voltar a ser. Será que já pensou se regressar ao ensino como vai ser visto pelos colegas?.Então o senhor ministro não sabe que é nos momentos em que os trabalhadores são mais precisos, maiores serão as probabilidades de obterem resultados as lutas encetadas. Tenha como exemplo os trabalhadores da TAP e ANA assim com os trabalhadores dos  Portos. O sr  ministro ao assinar uma lei, que põe qualquer professor em regime de mobilidade, agora rebaptizada como avaliação pelo espaço de um ano, findo o qual a maior certeza que o professor tem é ir para o olho da rua ao fim de uma série de anos de ensino se calhar superior aos que o sr ministro tem de professor, não ofendeu só os professores como ofendeu todo e qualquer cidadão que reflicta um pouco nesta aberração:  o governo arranha-se e desunha-se para convencer os professores que a lei não é para aplicar. Então se a lei não é para aplicar, para que se faz essa lei? Se não há intenção de por equipas a jogar futebol num determinado lugar, para que se vai construir lá um estádio com lotação para trinta mil pessoas?
O senhor ministro da educação tinha tanta razão que acabou por ser vencido pela pertinência de um conjunto de pessoas que lutaram por uma causa justa, causa justa essa que só tem a ver com o seu posto de trabalho. ora só não luta pelo seu posto de trabalho quem for rico ou filho de papá com chorudas contas bancárias. Pessoal operário seja em que área for luta pelo seu posto de trabalho pois é esse o seu ganha pão.

Rapidamente vou dizer duas coisas ao sr ministro da saúde. A ideia de reutilizar material em serviço operatório é muito bem vista, só peca por tardia,pois se ela existisse quando lhe deu aquele ataque que o deixou de boca ao lado e um certo olhar de visgarolho, se lhe fosse aplicado material, ainda que fosse sem qualquer garantia de desinfecção, talvez o diabo o tivesse levado para as profundezas do inferno livrando-nos de um personagem, que à semelhança de Hitler com os Judeus, quer acabar com uma boa parte de portugueses pobres pois estão a tornar-se um fardo para o SNS e para CNP.

E o reformado de Belém? então não é que em vinte e quatro horas assinou o decreto que impede que os trabalhadores do Estado recebam aquilo que lhes é devido no tempo devido? será que o Estado vai pagar aos seus funcionários com juros pela demora do pagamento que lhes é devido?

E nós o que fazemos? assistimos impávidos e serenos a toda esta balbúrdia, que das duas uma: ou somos todos ricos e estãmo - nos cagando para toda a merda que este governo está a fazer ou então somos um bando de cobardes que vamos pagar caro, muito caro a nossa atitude pacifista e a nossa subjugação à toda poderosa Alemanha.Vem a propósito relembrar que Portugal guardou a maioria do ouro alemão durante a segunda guerra mundial, contrariando a estratégia dos aliados, mentindo a esses mesmo aliados que jogavam a própria vida para que Portugal e outros países do sul não fossem invadidos pelo Kaiser. Acabada a guerra  e sem que os nossos protectores soubessem devolvemos todo o ouro permitindo a Alemanha reerguer-se rapidamente e tornar-se na maior potência europeia em poucas décadas. Começo a perceber melhor a posição da Inglaterra em relação a muitas directrizes da Alemanha que nós engolimos e a Inglaterra nem sequer cheirou. Pelo facto histórico de nós Portugueses termos sido o guardador da riqueza alemã, deveríamos ser vistos pela mesma Alemanha com outros olhos, mas nós não somos capazes de lembrar a senhora Merkel este facto pois ao fazê-lo diríamos aos nossos aliados que durante a segunda guerra mundial fomos uns traidores e é essa cobardia que nos impede de abrir a boca não vão americanos e ingleses,-principalmente estes dois-, pedir-nos contas pelo facto nojento de os termos traído dando cobertura a um país que só queria ser  senhor do mundo inteiro. E agora, não é esse o propósito da déspota que governa a Alemanha em relação à Europa?. Que Deus abençõe a Inglaterra por ser capaz de dizer não a uma medida que não traga benefícios para si própria. Que Deus abençõe a Inglaterra por não esquecer quem era a Alemanha há setenta anos.

Última ideia que queria aqui deixar: sempre nos disseram que Portugal e o Brasil são irmãos.Irmãos? só se for de mãe ou de pai porque de pai e mãe não somos de certeza. Veja-se o que se passa no Brasil. Dois tostões da nossa moeda antiga foi o copo de água que fez transbordar a raiva de um povo que não gosta de ser roubado, que não gosta de ver desperdiçar dinheiro em campos de futebol, sendo eles os maiores fanáticos por futebol, e verem que a saúde a educação e a segurança de cada um estão sendo postas de lado. A gota de água foram dois tostões. Dizem que o Brasil é a maior potência sul-americana, e por dois tostões já vão em semana e meia de luta. E em Portugal? roubo atrás de roubo e que fazemos nós?cobardemente assistimos impávidos e serenos. Irmãos? qual irmãos, qual carapuça, nem parentes afastados.


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